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Depressão

Compreender a depressão

A depressão é uma doença grave que está associada a sintomas como a melancolia, perda de prazer, perda de energia, dificuldades de concentração e pensamentos suicidas.

Depressão

A depressão é uma doença que está associada a um leque alargado de sintomas emocionais, cognitivos e físicos.1 Estes sintomas têm um impacto na vida diária. As pessoas que sofrem de depressão podem não conseguir controlar as suas emoções ou sentimentos e tendem a sentirem-se deprimidas praticamente sempre. Consequentemente, podem ter problemas em manter um emprego, ter bons resultados na escola, e/ou manter a sua vida familiar e contactos sociais.

depressão pode afetar qualquer um, mas diversos fatores sociais e biológicos podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver a doença. Adicionalmente, experiências stressantes, como uma doença, desemprego ou luto poderão despoletar a doença em algumas pessoas.

 

Factos sobre a Depressão

A depressão é uma das áreas de foco da Lundbeck, e é uma condição médica grave que está associada a uma série de sintomas, incluindo melancolia, perda de energia e pensamentos suicidas.1

A depressão também pode incluir outros sintomas, tais como problemas cognitivos, incluindo dificuldades com a memória e concentração.1 Os sintomas cognitivos da depressão podem passar despercebidos tanto pelos prestadores de cuidados de saúde como pelos doentes.2

Sintomas

A depressão afeta as pessoas de formas diferentes, mas é mais do que “sentir-se em baixo” por algum tempo. Devido às alterações químicas no cérebro, estes sintomas podem persistir durante semanas, meses ou anos. A depressão apresenta-se como uma combinação de três grupos de sintomas: emocionais, cognitivos e físicos. Sintomas emocionais – os sintomas emocionais, como a tristeza, sensação de incapacidade e ansiedade são, talvez, os que são tradicionalmente mais associados à depressão.1


Sintomas físicos – os sintomas físicos da depressão são variados e podem envolver problemas com o sono, apetite e peso, disfunção sexual e dores de cabeça; todos estes sintomas são altamente perturbadores para os doentes.1
Sintomas cognitivos – os sintomas cognitivos afetam a atenção, a memória, a tomada de decisões e a velocidade de raciocínio, o que pode ter consequências particularmente negativas no funcionamento diário, afetando o desempenho profissional ou educacional.2 A investigação observou também que os sintomas cognitivos, como os problemas de concentração, o esquecimento ou a indecisão, surgem até 94% do tempo durante os episódios depressivos.3 Mesmo em doentes considerados como estando em remissão, os sintomas cognitivos estiveram presentes em doentes deprimidos durante uma média de 39−44% do tempo durante os períodos de remissão.3
No seu estado mais grave, a depressão pode levar a pensamentos suicidas e automutilação.

300 milhões

de pessoas em todo o mundo estimam-se viver com depressão.3

1 em 10

pessoas estiveram de baixa médica devido à depressão.4

Sintomas a ter em conta:

 

  • Sensação de incapacidade ou sem esperança
  • Sensação de autodepreciação
  • Perda de energia
  • Perda de interesse nas atividades diárias
  • Variações no apetite ou no peso
  • Alterações no sono (excessivo ou reduzido)
  • Problemas de concentração
  • Pensamentos recorrentes sobre a morte

Epidemiologia e carga

 

A depressão está disseminada por todo o mundo, em pessoas de todas as idades e de todos os escalões sociais, quer nos homens, quer nas mulheres. Normalmente, a depressão surge em pessoas entre os 20-25 anos.4 As estimativas de prevalência variam bastante, mas, na maior parte dos países, 8–12% das pessoas irão sentir-se deprimidas durante a sua vida.4

A Organização Mundial de Saúde apresenta agora a depressão como a principal causa de incapacidade a nível mundial.5 Um estudo concluiu que até 65% das pessoas que sofre de depressão classificou a sua doença como sendo gravemente incapacitante.6 Apesar da carga significativa da depressão nas pessoas e na sociedade, continua a ser um facto que muitas pessoas com depressão não são tratadas.6

As pessoas que se sentem preocupadas por estar a desenvolver – ou algum familiar delas – sintomas de depressão devem consultar um médico para ajuda e aconselhamento. 

Diagnóstico e cuidado

As pessoas que pensem sentir – ou que algum familiar possa sentir – sintomas de depressão devem consultar o seu médico para assistência e aconselhamento. A depressão pode ser diagnosticada por um médico, que irá fazer perguntas sobre os sintomas, vida diária e antecedentes familiares. Existem diversas escalas de avaliação que podem também ser utilizadas para identificar os sintomas e a gravidade da depressão. Depois de obter o diagnóstico, é normalmente recomendada uma combinação de diferentes terapêuticas, incluindo medicação, apoio social, exercício e técnicas de autoajuda. 

O apoio de amigos e familiares é também uma parte importante do tratamento geral. Aqueles próximos de alguém com depressão são incentivados a auxiliar a pessoa a procurar ajuda e a oferecer um reforço positivo depois de ser dado o passo inicial de procurar ajuda.

  1. American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 5th edition (DSM-5). Washington, D.C.: American Psychiatric Association; 2013.
  2. Hammar Å, Årdal G. Cognitive functioning in major depression – a summary. Front Hum Neurosci 2009; 3: 26.
  3. World Health Organization. Depression fact sheet. 2020. Available at https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/depression. Accessed January 2020.
  4. Conradi HJ, Ormel J, de Jonge P. Presence of individual (residual) symptoms during depressive episodes and periods of remission: a 3-year prospective study. Psychol Med 2011; 41 (6): 1165–1174.
  5. Andrade L, Caraveo-Anduaga JJ, Berglund P, et al. The epidemiology of major depressive episodes: results from the International Consortium of Psychiatric Epidemiology (ICPE) Surveys. Int J Methods Psychiatr Res 2003; 12 (1): 3–21. Erratum in: Int J Methods Psychiatr Res 2003; 12 (3): 165.
  6. Kessler RC, Aguilar-Gaxiola S, Alonso J, et al. The global burden of mental disorders: An update from the WHO World Mental Health (WMH) Surveys. Epidemiol Psichiatr Soc 2009; 18 (1): 23–33.
  7. Wang PS, Aguilar-Gaxiola S, Alonso J, et al. Use of mental health services for anxiety, mood, and substance disorders in 17 countries in the WHO world mental health surveys. Lancet 2007; 370 (9590): 841–850.

  1. American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical manual of mental disorders, 5th edition (DSM-5). Washington, D.C.: American Psychiatric Association; 2013.
  2. Conradi H, Ormel J, De Jonge P. Presence of individual (residual) symptoms during depressive episodes and periods of remission: A 3-year prospective study. Psychol Med 2011; 41(6): 1165-1174.
  3. Andrade L, Caraveo-Anduaga JJ, Berglund P, et al. The epidemiology of major depressive episodes: Results from the International Consortium of Psychiatric Epidemiology (ICPE) Surveys. Int J Methods Psychiatr Res 2003; 12(1): 3–21. Erratum in: Int J Methods Psychiatr Res 2003; 12(3): 165.
  4. IDEA: Impact of Depression at Work in Europe Audit Final report. Ipsos Healthcare. October 2012.

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